Muitas oportunidades provaram que as traduções estragam a compreensão do mundo. A Bíblia foi bastante alterada e as traduções foram bem cruciais para que muitas ideias equivocadas pudessem ser difundidas, resultando nos erros que se consagraram por muitos séculos.
E pelo jeito o mesmo está sendo feito com a obra de Allan Kardec, que inclusive, não surgiu para ser religiosa e sim como uma ciência que deveria estudar o mundo espiritual e os outros estados da matéria e suas outras dimensões.
A FEB, na ânsia de desviar o foco, transformou através das alterações de tradução, o Espiritismo numa seita igrejista, piegas e completamente divorciada da proposta original kardeciana.
E o que podemos fazer para que essa fidelidade dogmática não desapareça? Simples: aprenda francês.
Claro que a FEB não tem o menor interesse em estimular o aprendizado do idioma francês. Sabe muito bem que conhecendo melhor o idioma natal de Kardec, suas obras possam ser lidar no original, mostrando aquilo que poderia estragar o dogmatismo da FEB.
E o que a FEB prefere fazer? Estimular uma complicação que atende pelo nome de "esperanto". Nada contra este idioma, a não ser o fato de que sua aplicação prática no mundo de hoje é evidentemente inútil. Fica claro que o verdadeiro motivo em divulgar o esperanto é o de desviar o foco e não de fazer deste um idioma a ser desenvolvido e falado. Afinal, o inglês há muito tempo consegue cumprir o objetivo atribuído ao esperanto.
Mas o francês?... O francês... Claro que a FEB nem menciona. Nunca vi em uma dessas revistas espiritólicas algum artigo que pudesse estimular o interesse pelo idioma francês. Quanto ao inútil esperanto, este aparece até a exaustão, nas citações dessas revistas.
Mas caro amigo, estude francês. Estudando o idioma, você ficará vacinado contra as deturpações doutrinárias e terá um entendimento muito melhor do mundo que bos rodeia, seja de que natureza for, material (em seus mais variados níveis) ou espiritual.