O documentário que Divaldo Franco deveria assistir


Em uma entrevista, Divaldo Franco, ídolo de muitos esquerdistas ingênuos, declarou fé na Lava Jato e classificou os membros da operação como "Missionários da Ordem do Bem" e cuja missão foi orientada por um "Plano Superior Divino".

Veja neste documentário o que os "Missionários da Ordem do Bem", sob a orientação do "Plano Superior Divino" são capazes de fazer.

Chico e Divaldo escolheram de que lado estão. E não é do lado dos mais humildes

Aos poucos cai a máscara do "Espiritismo" brasileiro e a farsa da sua "caridade intensa" que nunca trouxe resultados significantes para a sociedade. Fatos cada vez mais frequentes mostram que lideranças "espíritas", desde o inicio, sempre estiveram do lado das elites, nunca exigindo delas medidas que pudessem acabar com a ganância e que pudessem trazer melhorias aos mais humildes.

Usando o prestígio de "grandes benfeitores", Chico Xavier e Divaldo Franco, já praticantes comprovados de uma imensa quantidade de irregularidades, seduziram multidões que acreditavam ver neles os "verdadeiros tutores da humanidade", quando na verdade sempre foram dois embusteiros a se dar bem com a fama de filantropos.

Chico e Divaldo nunca esconderam seu conservadorismo. Destruíram uma doutrina inteira, a de Allan Kardec e usando o nome do codificador, inseriram um monte de absurdos e contradições típicos de uma seita igrejeira de fé cega sem compromisso com o mundo real.

Afinados com o conservadorismo do Catolicismo Medieval e com o Neo-pentecostalismo, Chico e Divaldo finalmente afirmaram de que lado estão, decepcionando inúmeros admiradores que cresceram acreditando que ambos eram militantes em prol da evolução humana.

A concordância do golpe e das cruéis medidas tomadas na gestão Temer, que pretendem aumentar a concentração de renda, destruir a soberania nacional e piorar a já péssima qualidade de vida dos mais humildes, mostra que o compromisso com a verdadeira caridade de Chico e Divaldo nunca passou de fachada e que o prestígio de ambos foi conseguido às custas de muita manipulação mental, explorando de forma eficiente a emotividade alheia.

Pois agora, os admiradores desesperados, desafiam a lógica ara tentar devolver os dois "médiuns" a mitologia de progressismo altruístico que sempre foi artificialmente atribuído a eles. Fãs dos "médiuns" estão fazendo de tudo para salvar seus ídolos, que nunca passaram de formas humanas de zonas de conforto. Chico e Divaldo poderiam muito bem ser descartados sem prejuízo algum à humanidade.

O apoio de Chico à ditadura militar e de Divaldo à Lava Jato, claramente inspirada no modelo nazista dos juristas que trabalharam para Adolf Hitler e que nunca pune os verdadeiros corruptos, desmascara os dos supostos "benfeitores", que não somente destruíram uma doutrina como apoiaram instituições e lideranças gananciosas, usando uma forma fraca de caridade para se promoverem.

É preciso que descartemos esses e outros farsantes para que a humanidade possa se evoluir. O modelo lançado por Chico e Divaldo infelizmente tem sido copiado e uma geração de embusteiros começa a surgir, usando o falso altruísmo para obter fama e benefícios.

Chico e Divaldo escolheram o seu lado, ao apoiar ideologicamente as duas ditaduras, a militar de 1964 e a jurídico-midiática de 2016, ambos controlados por grades empresários. Chico e Divaldo estão do lado das elites e cuidadosamente evitam prejudicar os interesses destas.

E quanto aos pobres? Jogue os em uma casa, dê sopinha, cobertor e proselitismo religioso que tudo estará na santa paz, com os dois "médiuns" elevados a divindades sobre-humanas, "gestoras do universo".

O tipo de maldade ignorada como tal por Chico Xavier e Divaldo Franco

Este documentário, sobre a Doutrina do Choque, mostra um tipo de maldade humana não considerada pelos "espíritas" como tal. Chico Xavier e Divaldo Franco deixaram caro estar do lado de defensores deste tipo de crueldade, como os militares da Ditadura de 1964/1985 e de políticos conservadores, incluindo os que apoiaram o golpe de 2016 e várias lideranças capitalistas.

É um lado triste do "Espiritismo" brasileiro que muitos fiéis ingênuos insistem em negar. Se soa como uma crueldade acusar Franco e Xavier de terem apoiado tiranos sanguinários, digo que é muito mais crueldade o que é narrado neste documentário. E apoiar lideranças sanguinárias é, infelizmente uma forma de se tornar cúmplice dessas maldades.

Esta acusação, com base em fatos reais, deixa escancarado o charlatanismo de falsos profetas como Chico e Divaldo, além de denunciar o apoio irrestrito a forças cruéis conservadoras, eliminando o mito de bondade infinita de farsantes que usam a caridade apenas para se promover e difundir ideias erradas que mataram a essência do Espiritismo original.

Infelizmente é fato o apoio do "Espiritismo" brasileiro a doutrinas sanguinárias e ao mais ganancioso Capitalismo. A atitude inerte que lideranças "espíritas" demonstram diante de tiranias deixa claro o desprezo que integrantes desta seita estigmatizada como "progressista" com o bem estar dos mais carentes.

Bom lembrar que a caridade "espírita" nunca foi além do paliativo e o resultado desta caridade incapaz de acabar com as desigualdades e de extinguir com os privilégios dos mais ricos. pelo contrário: com claro respeito à ganância dos magnatas da Terra, senão a defesa e o apoio à mesma.

Veja o vídeo até o final. Não há citação a "espíritas", mas a ideologias e práticas defendidas por empresários, políticos e autoridades apoiados pelo "Espiritismo" brasileiro.

Herculano Pires denunciando charlatanismo de Divaldo Franco

Segue carta de Herculano Pires, espírita (sem aspas) sério e maior discípulo brasileiro de Allan Kardec, escrita nos anos 70 denunciando o charlatanismo de Divaldo Franco, incluindo a denúncia de que ele como filantropo pratica "conduta condenável", desfazendo o estigma consagrado de "maior filantropo do mundo". Leiam.

Carta endereçada ao jornalista Agnelo Morato

Por Herculano Pires

Você sabe que o Chico mudou-se de Pedro Leopoldo para Uberaba, arrancado ao seio da família e à cidadezinha do seu coração por força das manobras das Trevas através do seu pobre sobrinho. Lembra-se? E não se lembra que o tópico mais importante da carta do Chico ao Jô é aquele em que ele (Chico) afirma que são essas mesmas Trevas (a mesma falange) que está agora se servindo do Divaldo? Para que fim? Para que fim?!

Muito antes do “estouro” com o Chico eu já havia sido advertido espiritualmente a respeito do médium baiano. Durante meses evitei encontrar-me com ele, pois é sempre desagradável constatar uma situação mediúnica nessas condições. Quando me encontrei, tudo se confirmou. Não tenho, pois, nenhuma prevenção pessoal, nada particular contra ele. O que tenho é zelo, é prudência, é necessidade de por-me em guarda e evitar que os outros se entreguem de olhos fechados às manobras que infelizmente se desenvolvem através da palavra ilusória desse rapaz. Espero em Deus que ele (agora roustainguista confesso e novo ídolo da FEB) ainda encontre o seu momento de despertar, antes que esta encarnação se finde.

Do pouco que lhe revelei acima você deve notar que nada sobrou do médium que se possa aproveitar: conduta negativa como orador, com fingimento e comercialização da palavra, abrindo perigoso precedente em nosso movimento ingênuo e desprevenido; conduta mediúnica perigosa, reduzindo a psicografia a pastiche e plágio – e reduzindo a mediunidade a campo de fraudes e interferências (caso Nancy); conduta condenável no terreno da caridade, transformando-a em disfarce para a sustentação das posições anteriores, meio de defesa para a sua carreira sombria no meio espírita.

Você acha, Agnelo, que Emmanuel advertiria o Chico sem motivo? Que o Chico se recusaria a receber o Divaldo e escreveria uma carta como aquela ao Jô por despeito ou ciúme mediúnico? Você acredita que o Chico esteja obsedado e que o Divaldo seja uma vítima inocente? Que todas as trapaças do Divaldo sejam bênçãos do Céu para o nosso movimento? Que seja nossa obrigação acobertar e bater palmas a companheiros que têm esse procedimento, relatado acima apenas em parte?

Ainda hei de lhe contar um dia, pessoalmente, a trama que tive de ajudar alguns amigos a desfazer – uma trama maquiavélica, de tipo medieval, para pôr um “fim feliz” ao caso Chico-Divaldo, deixando o Chico na condição de ciumento e o outro na condição de vítima inocente.

Temos de ser, meu caro, mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes. Quem o disse foi o Cristo, que deve entender do assunto. E Kardec adverte, em “O Livro dos Espíritos”, Kardec e os Espíritos, que é obrigação dos homens de bem desmascarar os falsos profetas. Obrigação, veja bem, obrigação! Por isso não recuo diante (embora não me considere tão “de bem” assim…) diante dos casos de Divaldo, Hercílio Maes e Ramatis, Roustaing e FEB. Não será com a minha conivência que o joio sufocará o trigo da seara. Isso tem me custado caro, muito caro: mas Deus me tem ajudado a suportar o ônus. 

Sua carta é muito engraçada em certo sentido. Para defender o Divaldo você critica a minha posição em referência a três médiuns. Um é o Urbano, de quem você diz “o discutido Urbano”. Confesso que isso me surpreende. Soube, ainda em vida do Urbano, de um caso entre ele e o Russo, aí em Franca, que aliás me pareceu sem sentido. Fora disso, o que sempre vi foram demonstrações de confiança na mediunidade de Urbano, mesmo de parte daqueles que condenavam seu temperamento às vezes violento – pois a mediunidade é uma coisa e o temperamento é outra. Minha experiência de muitos anos com Urbano foi das mais felizes. Ainda não encontrei outro médium de tanta sensibilidade e que tantas provas me desse da sua legitimidade. E você deve saber que essa foi também a opinião do Schutel, do Leão Pita, do Baptista Pereira, do Odilon Negrão, do Wandick de Freitas, do Parigot de Sousa e tantos outros. Nunca o Urbano serviu de instrumento para mistificações conscientes ou para desvirtuamentos doutrinários. Tenho por ele o respeito que merecem os verdadeiros médiuns.

No caso Arigó, você diz que eu o defendi mesmo depois da sua queda. E como não fazê-lo? Ainda há pouco enviei a Matão uma entrevista, pedida pelo Jô, em que explico algo do assunto. Arigó, realmente, nos últimos tempos, deixou-se levar pelos interesses materiais, empolgou-se pelas possibilidades que se abriam diante dele, mas esteve longe de praticar os atos indígnos que lhe atribuíram os adversários. 

Esteve em grande perigo, mas a culpa foi mais dos espíritas do que dele. Era um homem rude, semialfabetizado, vivendo num burgo medieval dominado pelo clero. As instituições espíritas em geral só se interessaram pelos resultados positivos do seu trabalho, mas não lhe deram apoio. As Federações fizeram como Pilatos: lavaram as mãos na bacia de César. Em Marília, num congresso de jovens, a FEB proibiu que fosse votada uma moção a favor dele (que estava preso em Lafaiete), mas autorizou a votação de uma moção em favor da construção da sua sede em Brasília… Isso, sim, é que é dois pesos e duas medidas. Até que Arigó resistiu muito, demorou bastante a entrar em deterioração, e só não acabou no desastre completo porque o Fritz já havia dito que, na hora perigosa, o levaria para lá.

A morte de Arigó o salvou na hora “h”, no dia “d”. Cabe-nos agora aproveitar o saldo positivo que ele deixou e que é imenso. Por sinal que os seus erros eram pessoais, individuais. Nunca Arigó tentou levar os seus erros pessoais ao meio espírita como prática e exemplo. Errou por falta de visão, por envolvimento do meio, por falta de apoio moral. Nunca tivemos, porém, no campo da intervenção cirúrgica espiritual mediunidade maior. E não seríamos nós, agora que ele se foi, que o seu caso já se encerrou, não seríamos nós que iríamos desmoralizá-lo. A mediunidade é uma coisa e o médium é outra. Mas para os jejunos no assunto as duas coisas se misturam. Acusar Arigó depois de morto, por deslizes que não chegaram a comprometer a sua mediunidade, seria dar armas aos adversários e às Trevas. Além disso, na enxurrada de mentiras e calúnias lançadas contra ele há muita incompreensão espírita. O que nos interessa em Arigó é a espantosa mediunidade que enriqueceu o patrimônio das realidades espíritas na Terra. Você queria que eu o acusasse? 

No caso do Rizzini não há também intenção malévola alguma. Rizzini é médium e bom médium. Conheço-o há tempos e já tive boas experiências com ele. Se você acha que a sua atual produção psicográfica deixa a desejar, isso não me parece motivo suficiente para que eu o ataque ou desencoraje. Rizzini está se iniciando nesse campo novo e já produziu muita coisa boa, quase excelente. Não é um fingido nem um trapaceiro, mas um espírita corajoso e que deu mostras de sua fidelidade à doutrina nas horas difíceis, quando muita gente boa se encolheu, se fechou em copas. Ele é sincero, franco, leal – e às vezes até agressivo, mas dessa agressividade que caracteriza os espíritos corajosos. Não há a menor possibilidade de compará-lo ao perigo que Divaldo representa em nosso movimento. Entre Rizzini e Divaldo há o abismo da impostura.

Perdoe-e, caro Agnelo, se acaso usei de algumas frases ou expressões que poderão impressioná-lo. Escrevo-lhe de coração aberto, de irmão para irmão, tratando de assuntos que exigem clareza, posições definidas. A hora é de transição, de confusões, e devemos manter nossa posição com segurança. Não me seria possível calar nem desconversar diante da sua “provocação”. Aqui vai a resposta, caboclo velho, o tiro de trabuco desfechado na testa, como convém quando o tocaieiro escondido na moita ameaça a caravana desprevenida.

Não me queira mal. Nem me interprete mal. Divaldo me interessa como criatura humana, como nosso irmão, pelo qual devemos orar, pedir a Deus que o livre de maior envolvimento das trevas. Estou pronto para recebê-lo para o cafezinho, principalmente na sua companhia, mas sem que você ou ele alimente a vã esperança de me arredar da posição assumida. Como você viu acima, meus motivos são fortes demais, são de rocha. 

Perdoe-me se magoei a sua sensibilidade, principalmente nesse campo tão melindroso da afetividade. Com a qual Divaldo e outros da mesma linha costumam jogar com habilidade. Não trapaceio com o coração, com o sentimento. Louvo o seu interesse fraterno pelo Divaldo – ele necessita disso, e muito. Mas entendo que o Chico também precisa da nossa fidelidade, do nosso amor, da nossa gratidão. Ele não tomaria a atitude que tomou no caso por simples leviandade. Chico é uma personalidade espiritual formada no cadinho da dor, do sacrifício. Os seus guias espirituais são bastante conhecidos de nós todos. Que direito temos nós de rejeitar a sua advertência num caso como esse? Então ele só nos serviria quando fala em coisas que nos agradam?

Recomende-me ao Novelino, a d. Aparecida, aos seus familiares e aos amigos francanos. E não se esqueça, meu caro, de que estou escrevendo francamente para um francano…

Um grande e sincero abraço do:

HERCULANO

Como os "Espíritas" conseguem enganar pessoas progressistas?

É sabido que o "Espiritismo" brasileiro sempre foi conservador, por ser uma adaptação brasileira dos ideais de Jean Baptiste Roustaing, um ideólogo neo-medieval de formação católica. O próprio Chico Xavier, tido como maior liderança dos "espíritas" brasileiros, deu entrevistas demonstrando o mais medieval dos tipos de conservadorismo.

Seu progressismo é de fachada e se limita a simpatia que lideranças tem por seitas esotéricas, estigmatizadas como impulsionadoras do pregresso humanitário. Muitas vezes esse falso progressivismo é usado como isca a atrair fiéis a procura de novidades que passem além das outras seitas cristãs, sem arruinar o repertório dogmático delas.

Mas o conservadorismo dos "espíritas" se tornou bastante explícito pelo apoio dado pelas lideranças ao golpe jurídico-midiático de 2016, onde uma presidenta de orientação progressista, honesta e responsável, foi expulsa do poder para dar lugar a uma verdadeira quadrilha de mafiosos, vários deles fotografados do lado de lideranças "espíritas". 

Mesmo assim, há um grande número de pessoas de orientação progressista que seguem o "Espiritismo" brasileiro, iludidos pelo suposto compromisso social tradicionalmente atribuído à seita e que nunca conseguiu transformar de fato a sociedade brasileira, nunca passando de mera filantropia paliativa.

Vamos listar aqui algumas armadilhas que os conservadores "espíritas" constroem para capturar incautos de mentalidade progressista que confiam na suposta perfeição da doutrina.

A Religião do Altruísmo

Os "espíritas" se vendem como a religião do altruísmo, como se ajudar os mais carentes fosse a sua principal meta. Dá a ilusão de que "espíritas" são verdadeiros ativistas sociais, empenhados em tornar a sociedade mais justa, de forma incansável e incessante. 

Mas a prática mostra que "espíritas" fazem caridade exatamente como as outras religiões, sobretudo as neo-pentecostais. Uma caridade paliativa que embora feita de forma constante, não elimina a desgraça dos mais carentes e serve mais para promover as lideranças como "tutores da humanidade", complementando o processo de divinização (no "Espiritismo" as lideranças são divinizadas).

O altruísmo "espírita", mesmo ineficiente e paliativo, tem atraído a simpatia de muitas pessoas e para os progressistas serve de suposto ponto de afinidade com as ideologias consideradas "de esquerda". Até porque para quem não presta muita atenção nos resultados, só a construção de casas cheias de carentes já justifica o estigma altruísta, atraindo progressistas para a seita.

Suposto Progresso Humanitário

Apesar de deturpada, o "Espiritismo" carrega em seu estigma a associação com a doutrina original do mesmo nome que se assumia racional. Este estigma obviamente foi distorcido para se adaptar aos interesses dos seguidores de Roustaing, impedindo a verdadeira racionalidade que poderia destruir alguns dogmas absurdos que favorecem a manutenção da deturpação.

Para manter, mesmo de mentirinha, a intenção de alavancar o progresso da humanidade, "espíritas" recolheram grande quantidade de enxertos extraídos de seitas esotéricas, dando a ilusão de racionalidade. Ha também a bajulação a intelectuais e cientistas que reforça o estigma de "seita racional".

Este estigma de racionalidade se torou um diferencial e principal justificativa dos fiéis para permanecer na seita. Este estigma acaba atraindo pessoas de orientação progressista que se iludem com a falsa racionalidade da doutrina, pensando ser os dogmas um resultado de muita pesquisa e análise quando na verdade foi pura fé, pura crendice emocional.

Suposta Honestidade e Suposta Ausência de Escândalos

A vantagem dos "espíritas" é que seus membros costumam ser bastante discretas. Isso tem ajudado muito a reservar a reputação de suas lideranças, muitas delas formadas por verdadeiros charlatães e malabaristas das palavras. Mas a farsa não aparece por causa dessa discrição e do silêncio midiático que impede o conhecimento da opinião púbica dos escândalos nos meios "espíritas".

Esta fama de uma religião sem defeitos, com lideranças 100% honestas e intensamente altruístas te atraído progressistas que seguem iludidos com aquilo que aparece diante de seus olhos, ignorando toda a farsa que só aparece diante de corajoso questionamento e de profunda análise.

Por isso que há "espíritas" de ideologia progressista, ignorando que a hoje mais conservadora das religiões, ressuscitadora do Catolicismo mais medieval, passa bem longe do verdadeiro compromisso de tornar uma humanidade mais justa e próspera.

Mentira tem perna curta. Curta, mas que pode andar por muito tempo

Brasileiros adoram mentiras. Mentiras boas, felizes, caridosas, que venham de fontes confiáveis. A realidade é triste, feia e cruel, portant...