O "Estudo" do Amor

O "Espiritismo" brasileiro adora se disfarçar de ciência. Não porque goste de ser científico, mas porque dá status e autenticidade. Na verdade se tornou uma igreja tão piegas e fantasiosa quanto qualquer outra e suas reuniões, palestras e congressos sempre desprezaram o caráter científico, preferindo fazer "ciência" com pieguice lacrimejante.

Como para falar de amor não precisa de muitas palavras, a ordem é enrolar ao máximo, com textos bastante rebuscados e prolixos (a patota jesuíta do Emmanuel adora isso), para que muitos livros, muitas palestras e muitos congressos se façam só para falar de amor, sempre repetindo as mesmas coisas.

E não pensem que é o amor real, verdadeiro. Na verdade é um amor piegas, tolo, ingênuo e totalmente separado da razão e do bom senso. É o altruísmo que não melhora, o amor que não transforma e o sentimento que não muda as pessoas. Na verdade é apenas um festival de tolices típicas de novela lacrimosa, feita apenas para os incautos (que são muitos) chorarem.

Impressionante ver cartazes de workshops e congressos darem aparência de ciência a um desfile verborrágico de palavrinhas pueris, doces, que em nada servem para melhorar a sociedade e muito menos compreender a Doutrina Espírita, ainda ma compreendida em sua totalidade.

Mentira tem perna curta. Curta, mas que pode andar por muito tempo

Brasileiros adoram mentiras. Mentiras boas, felizes, caridosas, que venham de fontes confiáveis. A realidade é triste, feia e cruel, portant...